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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

A respeito das nações


Deus havia confundido as nações na Torre de Babel, porque a prioridade delas não era Ele, mas sim a força humana; a soberba. A prioridade da Torre de Babel não era o Reino de Deus, mas a “grande” construção deles para chegar aos céus.
Os descendentes de Noé não foram gratos a Deus por tudo o que Ele era. Deus havia feito uma aliança com Noé e sua família. Os três filhos de Noé (Sem, Cam e Jafé) são considerados os pais das nações.
Hoje, as nações evoluíram e se expandiram porém ainda carregam aquele espírito de confusão iniciado na “Torre”. Os povos continuam sem luz, sem saber a quem seguir e pra onde ir. Seus governos buscam sempre atingir o “topo”, mas sempre falham. E sabe mais o quê? Enquanto elas não glorificarem a Deus e não se humilharem, continuarão “babel”.
Por isso Deus enviou Seu Filho para as nações e comprou-as com Seu sangue. Os povos, tribos e raças mataram a Jesus através de seus pecados. Deus, desde o princípio, tinha um plano glorioso para os povos. Ele queria tratar os povos como seus filhinhos; assim como Ele cuidara de Noé e sua família.
Deus ama a todas as nações e irá reuni-las novamente quando elas se arrependeram e trouxeram suas riquezas a Ele. Aí sim, não acontecerá a confusão da Torre de Babel.
Cada povo possui suas riquezas: cultura, costumes, história, personalidade, etc. Isso tudo é para Jesus Cristo.

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